Nos últimos dias foram revelados os projetos selecionados pelo edital ProAC da Secretaria de Cultura do Estado e São Paulo., mesmo edital que viabilizou a produção e publicação de Monstruário Vol.1 em 2017 (compre aqui!).
Dessa vez, não fomos selecionados, mas ficamos na lista de suplentes! O projeto da sequência de Monstruário, com o título proviusõrio de "Eterno Retorno", fcou em 5º lugar entre os suplentes. Considerando que foram mais de 100 projetos incritos, é muito satisfatório saber que ficamos tão alto na lista.
O ProAC premia os projetos com uma verba e $ 40.000,00, em duas parcelas, para a produção da HQ. Metade dos projetos são, obrigatoriamente, de fora da capital do estado.
Confira na lista abaixo (retirada do UniversoHQ, veja a a original aqui) os projetos premiados e a lista de suplentes:
Projetos vencedores da capital
Roseira, Medalha, Engenho e Outras Histórias, de Jefferson Ferreira Costa;
O Elísio, de Renato Dal Maso Rodrigues;
8 Pi, de Daniel Zonaro Lopes;
Fujie e Mikito, de Yuri Andrey Cardoso;
Viola vermelha – Modas de viola em quadrinhos, de Yuri Carlos Garfunkel;
Homem pássaro, de Antonio Carlos Tironi Galhardo;
O legado do mau azar, de Augusto Cezar Barbosa Figliaggi .
Projetos vencedores de outras cidades do Estado
Tuhú e o andarilho do tempo, de André Luiz da Silva Pereira (Santo André);
Tsulama, de Davi Ferreira da Silva Junior (Campinas);
O cramulhão e o trapaceiro, de Gilmar Machado Barbosa (Santo André);
Kuro, de Felipe Watanabe de Oliveira (Guarulhos);
Aquarela, de André Bernardino (Santos);
Devem ter sido as rosas, de Célio Antonio Cecare (Sorocaba);
Os olhos de Barthô, de Walmir Américo Orlandeli (São José do Rio Preto).
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Vale frisar que os projetos selecionados só receberão a verba após a análise da documentação que também foi enviada no momento da inscrição. Caso haja algum impedimento, o candidato perde a vaga, que é herdada por um dos suplentes. Neste ano, foram indicados 14 suplentes (descritos abaixo por ordem de classificação), para o caso de algum titular ser desclassificado.
A nova Califórnia, de Daniel de Araújo Pinto (São Paulo);
Sobre trilhos, de Talessa Kuguimiya (São Paulo);
Espetaculare Meneghetti, de Oskar Dimitry Rizzo Arêas (Mauá);
Punchline, de Fabio Roberto Vitor (Itapevi);
Monstruário – Eterno retorno, de Lucas Kiyoharu Sanches Oda (Campinas);
Salseirada, de Alberto de Stefano (São Paulo);
Ele morre no final, de Marcos Leandro de Oliveira (São Carlos);
Os bons tempos das piores ideias, de Rafael de Oliveira (São Paulo):
O fundo do poço, de Magno José Costa (Santo André);
Voadores – Realidade distorcida, de Alexandre de Maio (São Paulo);
A ilógica tarde de prazeres do animal em fuga, de Guilherme Oliveira Santos (Itararé);
Maria Quitéria – Cavaleira do Império, de Felipe de França (Campinas);
Virginia merece, de Tainan Rocha de Lima (São Paulo);
O boxe de Sofia, de Carlos Antunes Siqueira Júnior (Sorocaba).
A comissão deste ano foi presidida pelo escritor e roteirista Fabio Tucci Farah e teve como demais integrantes: Antonio D’ Agostino Filho, Gustavo Fernandes Fernochi e Worney Almeida de Souza.
Ficam os parabéns para os selecionados e suplentes! E também, uma crítica ao edital: nenhuma mulher foi premiada. Apesar de que os projetos premiados podem ter coautoras, como proponentes, o mais próximo foi o projeto da Talessa Kuguimyia nos suplentes. Além disso, não tinha nenhuma mulher no júri. Fica a dica para que a Secretaria repense essa questão para dar mais espaço às mulheres na próxima edição do edital.
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